E da escuridão de uma casa assombrada pelos fantasmas de um passado por vezes inacabado, surge uma luz trazida pelo vento vindo de um lugar qualquer, fazendo-se ver o tempo passado, e com ele o que não foi vivido, mostrando que o que parecia perdido na verdade estava guardado em uma caixa trancada à sete medos.
Luz que reluz em pedra bruta, lapidada pelo tempo, pelo vento...
Vento.
Que sopra forte, que acaricia o corpo, penetra os poros e invade instancias esquecidas.
Que inesperadamente embaralha o que parecia certo, trazendo o som suave da tarde que lá fora se põe.
Que como em prece se pede que jamais cesse...
... Mas é vento: tudo derruba e transforma, e passa deixando apenas um rastro de lembrança na casa vazia.
Helen Mezoni.
08/08/2006.
Luz que reluz em pedra bruta, lapidada pelo tempo, pelo vento...
Vento.
Que sopra forte, que acaricia o corpo, penetra os poros e invade instancias esquecidas.
Que inesperadamente embaralha o que parecia certo, trazendo o som suave da tarde que lá fora se põe.
Que como em prece se pede que jamais cesse...
... Mas é vento: tudo derruba e transforma, e passa deixando apenas um rastro de lembrança na casa vazia.
Helen Mezoni.
08/08/2006.
Um comentário:
Hahá!
=D
Até que enfim consigo escrever aqui...
Mas nao sei o que escrever... =/
E to com sono...
Entao vou dormir.
Mas o blog tá ficando mó legal! =]
Beijos, xuxu!
=*
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